#100dias: Veja 10 apostas de medalha do EA se Jogos fossem hoje

Larissa e Talita: campeãs do circuito mundial e favoritas ao pódio na Rio 2016 / Foto: Divulgação

Rio de Janeiro – Faltam apenas 100 dias para os primeiros Jogos Olímpicos da América do Sul. Depois de sete anos desde que foi anunciado como cidade-sede, o Rio de Janeiro vive um momento de expectativa para finalização das principais obras  - tanto esportivas quanto de legado e mobilidade urbana -, e os atletas brasileiros anseiam a hora de competir com excelência com a torcida do lado.
 
Para o sucesso dentro do campo ou da quadra, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) estabeleceu uma meta ousada de medalhas: estar no Top-10 do quadro geral, posição nunca alcançada pelo país até aqui.
 
Na última semana, uma das principais esperanças de medalha deu adeus à chance de conquistar seu segundo ouro olímpico. César Cielo viu Ítalo Manzine e Bruno Fratus alcançarem os melhores tempos do Brasil nos 50m, na natação, e ficou de fora dos Jogos.
 
Sem Cielo, o Brasil ainda tem, porém, boas chances de pódio e o EA elenca agora aquelas que consideramos mais factíveis. Confira aqui as 10 medalhas brasileiras em que apostamos para a Rio 2016:
 
Larissa e Talita: a dupla do vôlei de praia foi campeã do circuito mundial em 2015 e tem tido uma trajetória sólida e ascendente já há algum tempo.
 
Alison e Bruno: também no vôlei de praia, modalidade em que o Brasil historicamente vai muito bem, a principal dupla masculina conquistou o mesmo título das meninas, e chega favorita ao pódio na Rio 2016.
 
Arthur Zanetti: favoritíssimo junto com o ginasta grego, nosso campeão olímpico das argolas tem se mantido no topo desde 2012, com títulos ou vice-campeonatos. Além disso, voltou a tirar uma nota máxima no evento teste no início do mês, e venceu o campeão mundial.
 
Seleção de futebol masculino: mesmo depois do histórico vexame do 7 a 1 na Copa do Mundo, a seleção sub-21, que deverá ter Neymar como um dos três jogadores acima da idade base, se deu bem no sorteio e terá adversários considerados fáceis na fase de grupos. Grandes chances de a inédita medalha de ouro finalmente vir.
 
Ana Marcela Cunha: medalha de bronze no último mundial, a maratonista das águas deve nadar muito bem em casa.
 
Erlon Souza e Isaquias Queiroz: campeões mundiais da prova C2 1000 metros da canoagem velocidade, a dupla de jovem canoístas é uma das mais fortes do mundo e deve brigar pelo pódio em agosto.
 
Mayra Aguiar: no torneio mais importante de judô do ano, o Grand Slam de Paris, a atleta foi medalha de ouro. Além disso ocupa atualmente a 4ª posição do ranking mundial.
 
Seleção de vôlei feminina: mesmo com algumas baixas, o técnico Zé Roberto aguarda até o último instante pela confirmação de algumas pupilas. O grupo vem defender seus dois últimos títulos em Jogos Olímpicos.
 
Bruno Fratus: o melhor nadador do Brasil nos 50m e sexto melhor tempo do ano já falou que está na melhor forma e que a chance da sua vida é agora. Depois do 4º lugar na prova em Londres 2012 e do bronze no Mundial de Kazan, no ano passado, Bruno tenta manter o histórico de pódios que o Brasil conquistou nos 50m livre com Cielo em Pequim 2008 (ouro) e Londres 2012 (bronze).
 
Seleção feminina de handebol: as campeãs mundiais de 2013 estão um pouco esquecidas, mas virão para brigar por medalha na Rio 2016, com algumas das melhores jogadoras do mundo em quadra.
 
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