Após reclamação, polo pode mudar de sede mais uma vez

Estádio olímpico de esportes aquáticos / Foto: Bruno Carvalho / brasil2016.gov.br

Rio de Janeiro – O polo aquático deve ser transferido de lugar mais uma vez, na terceira sede já preconizada para a modalidade nos Jogos Olímpicos. Depois do plano inicial do Comitê Rio 2016, de colocar o esporte no Júlio Delamare naufragar com a destruição do local, a atual consideração, de se disputar o polo no parque aquático Maria Lenk, também está sob incertezas.
 
O motivo é a reclamação, feita pela Fina (Federação Internacional de Esportes Aquáticos) a respeito do complexo esportivo. Os dirigentes do organismo internacional pedem uma mudança de sede, porque o estádio não é totalmente coberto e deixaria os atletas em condições ruins.
 
Em carta emitida em setembro, a Fina reclamou dessa questão, além da capacidade do estádio de natação (abaixo da acordada) e da qualidade da água em Copacabana para a maratona aquática. Aparentemente os outros itens estão mais contornados que o polo no Maria Lenk.
 
A sugestão da Fina, de inserir uma cobertura total no Maria Lenk, foi rechaçada pelo Comitê Organizador dos Jogos e, agora, a possibilidade mais concreta é de que a modalidade seja transferida para a piscina do pentatlo moderno no parque olímpico de Deodoro. Falta definir onde ficariam as áreas de treinamento e aquecimento dos atletas.
 
As fases finais do polo já estão definidas para serem no estádio de natação. A primeira fase, porém, que deverá ser fora pois coincidirá com as provas da natação.
 
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