Capitã do vôlei tem tratamento VIP da comissão técnica para 2016

Fabi é bicampeã olímpica e vai tentar o tri / Foto: FIVB / Divulgação

Rio de Janeiro – Durante a primeira semana de treinamentos em Saquarema (RJ), no CT da seleção brasileira de vôlei feminino, apenas uma jogadora atraiu a dedicação de toda a comissão técnica. A capitã Fabiana Claudino, de 31 anos, foi o único foco de todos os profissionais responsáveis por treinar a equipe.
 
Há uma semana o técnico José Roberto Guimarães anunciou as 19 convocadas para a temporada pela seleção brasileira e algumas horas depois apenas duas jogadoras se apresentaram em Saquarema. Além de Fabiana, a líbero Leia também se apresentou, mas está lesionada e ficou apenas na fisioterapia.
 
"Eu me senti super VIP. Brinquei com eles que eu passei a ter um massagista só para mim, um fisioterapeuta só para mim, um preparador físico só para mim. Dedicação total. Foi um grande privilégio e uma grande oportunidade para um trabalho bem específico, com todo mundo olhando apenas para mim", conta a capitã.
 
Fabiana é bicampeã olímpica e veterana com a camisa da seleção brasileira. Além disso tudo ocupa o posto de capitã do time e canaliza a pressão que as jogadoras sofrem na busca pelo tricampeonato dos Jogos Olímpicos.
 
"Acho que eu já chego mais madura. Sou outra pessoa, outra jogadora. A gente sabe da pressão que vai existir aqui neste ano, e por isso é preciso estar bem. É preciso estar preocupado com a cabeça, principalmente, mas também com o físico", concluiu.
 
A grande maioria da seleção se apresentou nessa semana. Fernanda Garay e Sheilla, que jogam no exterior, devem chegar a Saquarema apenas no fim do mês.
 
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