Chineses esperam lucrar R$ 100 milhões com souvenirs olímpicos

Tom e Vinícius / Foto: Divulgação

Rio de Janeiro - Ao menos para a gigante chinesa Honav, responsável pela confecção e distribuição dos itens oficiais licenciados dos Jogos Olímpicos de 2016, a crise econômica que assola o país deverá passar longe. A empresa espera lucrar cerca de R$ 100 milhões só no Brasil com a venda de pins, bonecos, pelúcias e réplicas de objetos relacionados às Olimpíadas.
 
“Seja qual for a situação do país durante o período até os Jogos Olímpicos, o fato é que haverá 206 delegações com atletas na cidade do Rio de Janeiro no ano que vem, e junto com elas famílias, torcedores, equipes de televisão, patrocinadores e todo o movimento olímpico. Só estes aí movimentarão bilhões no Rio”, afirma Bruno Correa, gerente de projetos da Honav, ao blog do Daniel Brito.
 
Para se ter ideia, as cinco mil unidades dos mascotes Tom e Vinícius (foto), lançados oficialmente em novembro de 2014, foram vendidas quase imediatamente após o lançamento. Outras 250 mil unidades foram comercializadas posteriormente, à venda na internet, aeroportos etc.
 
“A estimativa da Honav é de serem comercializados pelo menos 1 milhão de unidades de pins, divididos entre os seus 650 modelos diferentes. Quanto aos mascotes, a Honav possui uma estimativa inicial também de 1 milhão de unidades com capacidade de crescimento até 2,5 milhões até o fim dos Jogos”, garantiu.
 
Fabricados na China, os souvenirs terão 10 modelos diferentes de mascotes e 50 outros produtos relacionados a Tom e Vinícius.
 
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