Paraquedistas morrem enquanto formavam símbolo olímpico

Paraquedistas Gustavo e Marcos, mortos nesta quarta / Foto: Divulgação BrDT  e Reprodução TV TEM

Rio de Janeiro - Dois paraquedistas morreram na tarde desta quarta-feira, em Boituva, interior de São Paulo. Gustavo Correa Garcez, de 39 anos, e Marcos Guilherme Bastos Padilha, de 47, se chocaram enquanto ensaiavam uma performance para formar o símbolo das Olimpíadas. 

Conforme informações do delegado que investiga o caso, Carlos Antônio Antunes, os dois tinham experiência em saltos e, após formarem o símbolo, estavam prontos para aterrissar quando seus velames se bateram, ocasionando a queda. 

O boletim de ocorrêndia traz que Padilha morreu no local, com trauma craniano encefálico. Já Garvez foi socorridoc om vida, mas não resistiu. A hipótese da polícia é de que eles tenham se enroscado no ar.

"É um esporte radical e de alta performance. O acidente pode ter sido ocasionado por uma falha humana, por um erro de cálculo. Ainda vamos conversar com os outros paraquedistas para determinar a causa do acidente", explica o delegado.
 
De acordo com o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos, a hipótese levantada pelo delegado, de que eles estariam ensaiando para alguma das cerimônias da Rio 2016, não está correta. 
 
"A atividade dos paraquedistas de Boituva não tem nenhuma relação com o comitê 2016 nem com a cerimônia. Nunca teve nenhum plano", afirmou um dos organizadores dos Jogos, em resposta à Folha de S. Paulo.

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