Giba acredita que voluntários acalmam e incentivam os atletas

Aposentado do voleibol desde agosto, Giba aproveitou as gravações da campanha Herói dos seus Heróis para matar a saudade do seu esporte favorito / Foto: Alexandre Loureiro / Rio 2016

Rio de Janeiro - No voleibol, o levantador deve colocar a bola na trajetória certa para o atacante pontuar. Nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, os voluntários desempenham papel semelhante: eles deixam tudo pronto para que os atletas deem seu melhor. Quem sabe muito bem disso é o ídolo do voleibol Giba, dono de três medalhas Olímpicas – um ouro e duas pratas. Para o jogador, o simples sorriso de um voluntário pode fazer a diferença na performance dos atletas durante os Jogos.
 
“Uma das coisas que mais acalmam a gente é quando um voluntário vem e pergunta se está tudo bem, se a gente treinou bem. Sempre com aquele sorriso no rosto, sempre preocupado com a gente. Isso ajuda muito a gente que está lá nervoso, representando o nosso país”, destaca Giba, que se aposentou das quadras em agosto deste ano.
 
Ajudar a acalmar os atletas é apenas uma das mais de 500 funções que serão desempenhadas pelos 70.000 voluntários que vão atuar nos Jogos Rio 2016.
 
"Os voluntários são movidos por causas incríveis, pelo amor ao esporte. Eles estão o tempo todo amparando a gente, fazendo o que for preciso, e sempre com um sorriso no rosto. Isso é realmente ser um herói", afirma o atleta, que é uma das estrelas da campanha do Programa de Voluntários Rio 2016 - “Seja o Heróis dos Seus Heróis”.
 
O ídolo brasileiro nunca se esquecerá, por exemplo, de um voluntário brasileiro apaixonado por voleibol que acompanhou a seleção durante os Jogos Atenas 2004 e fez tudo para ajudar o time a conquistar a medalha de ouro – história que o próprio atleta narra neste vídeo.
 

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