Membro da agência antidoping critica laboratório da Rio 2016

Futuro LBDC, no campus da UFRJ, na Ilha do Fundão, RJ / Foto: Nathália Werneck / CoordCOM / UFRJ

Rio de Janeiro - O francês Tony Estanguest colocou em xeque a confiabilidade do laboratório que será responsável pelos testes antidoping realizados durante os Jogos Olímpicos Rio 2016. Tony é membro do Comitê Olímpico Internacional e da Agência Mundial Antidoping (Wada). 

Originalmente, o Ladetec seria o realizador. No entanto, o laboratório está suspendo desde 2012 por falhas em testes e está sendo substituído pelo Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem (LBCD). Ainda em fase de construção, o LBCD já solicitou credenciamento à Wada. 

"Estamos preocupados com a falta de eficácia do laboratório na época das Olimpíadas e pedimos que a Wada se engaje fortemente nele", afirmou Estanguet, neste domingo, em Paris. 

O francês se diz preocupado com o Brasil e também com outros países, como Quênia e Jamaica. "Saudamos os progressos feitos nessas áreas cinzentas. É importante os esforços para acelerar isso, particularmente no Brasil", disse. 

A previsão é de que o laboratório esteja pronto em julho de 2015.

 

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