Mesmo sem Splitter, Nenê aposta no Brasil: “o potencial é grande”

Pivô do Wizards crê no potencial olímpico do Brasil / Foto: FIBA

Rio de janeiro – A seleção masculina de basquete do Brasil sofrerá sim com a ausência de Tiago Splitter nos Jogos Olímpicos. Mas, mesmo assim, um dos pilares no garrafão brasileiro, Nenê acredita que a força do grupo pode surpreender no torneio olímpico.
“Tivemos (ele e o técnico Rubén Magnano) uma boa conversa. Falamos sobre o time, foi muito interessante. Não contaremos com Splitter, já que está machucado. Ele tem muita experiência, e conto com os outros jogadores para compensar a ausência dele”, afirma o jogador.
 
Para Nenê, alguém pode surpreender individualmente. “Podemos contar com alguns jovens jogadores que terão a oportunidade de mostrar o que podem fazer com a camisa da seleção. Não é bom ter atletas lesionados, ainda mais um veterano tão experiente, mas também pode ser uma oportunidade para outra pessoa mostrar seu talento”, emendou.
 
Na primeira fase, o sorteio de grupos não favoreceu o Brasil, que enfrentará Espanha, Argentina, Lituânia, Nigéria e uma quinta seleção a ser definida a partir do torneio pré-olímpico.
 
“Saber que jogaremos em casa é um privilégio, mas também significa que teremos muita responsabilidade, mais pressão do que o usual. Acho que se nossa preparação for boa e se tivermos o apoio do país todo, podemos ter uma grande campanha em casa. O potencial é grande, mas os resultados falarão por si. Precisamos jogar juntos, como um time, e acreditar em nós mesmos para fazermos história em casa”, conclui o jogador do Washington Wizards.
 
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