Novo Estádio Aquático tem inovações em sustentabilidade

Uma visão do interior do Estádio Aquático Olímpico, já com os assentos instalados / Foto: Prefeitura do Rio / Renato Sette Camara

Rio de Janeiro - Idealizado a partir de princípios de sustentabilidade, o Estádio Aquático Olímpico foi oficialmente inaugurado nesta sexta-feira (8), na Barra da Tijuca, Zona Oeste. E o palco para as competições de natação e pólo aquático nos Jogos Rio 2016 já começou chamando a atenção pelo inovador sistema de ventilação, que proporciona uma economia de energia considerável.
 
A Prefeitura do Rio, que supervisionou a construção da arena (com investimentos do governo federal), estima que seriam necessários 10 mil aparelhos de ar condicionado para refrigerar o local. No entanto, cerca de quinze mil pequenos furos na estrutura garantem a circulação do ar e devem proporcionar temperaturas amenas para os espectadores no Parque Olímpico da Barra durante as competições Olímpicas e Paralímpicas.
 
"De fato, sopra uma brisa agradável aqui dentro", observou a presidente da República, Dilma Rousseff, presente no evento, junto com o prefeito Eduardo Paes, o governador em exercício do Rio de Janeiro, Francisco Dornelles, e Carlos Nuzman, presidente do Comitê Rio 2016.
 
"Estamos entregando (uma instalação) com qualidade, dentro do prazo e com baixo custo", declarou a presidenta Dilma Rousseff
 
O Estádio Aquático Olímpico tem duas piscinas: uma para competição e outra para treinamentos, cada uma com capacidade para 3,7 milhões de litros. Os assentos da frente ficam a apenas 10 metros da água. Um sistema de filtros especiais adotado reduz em 25% o uso de produtos quimicos, e a regulação térmica garante temperatura entre 25 e 28 graus, conforme as recomendações da Fina (Federação Internaciona de Natação).
 
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