Nuzman diz que crise econômica e política não afetará Olimpíadas

Carlos Arthur Nuzman / Foto: Divulgação / COB

Rio de Janeiro - O presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB) e do Comitê Organizador Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman, disse, em entrevista à agência de notícias AFP, que a crise econômica e política que assola o país não afetará os Jogos Olímpicos, de 5 a 21 de agosto do ano que vem. 
 
"A crise não mudou nada, nem em termos de trabalhos, nem na preparação dos atletas brasileiros. Tudo está dentro dos prazos previstos", garantiu Nuzman, rejeitando a possibilidade dos problemas nacionais afetarem a competição mundial. 
 
As previsões para 2016 não são nada favoráveis, podendo a inflação aumentar e a recessão atingir níveis também mais altos do que os alcançados até aqui. Além disso, há a crise política, na qual adversários da presidenta Dilma Rousseff defendem o impeachment de seu mandato. 
 
Sobre outro problema cerne dos Jogos até aqui, a água da Baía de Guanabara, palco da vela, Nuzman se disse tranquilo. Segundo o presidente, os testes feitos recentemente no local "não revelaram a existência de bactérias perigosas". 
 
Aos olhos de Nuzman, os eventos-teste feitos até aqui foram um sucesso e não há a possibilidade de se transferir as regatas para as águas de Búzios. 
 
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