Obra do vôlei de praia em Copa é prejudicada por ressaca do mar

Evento teste do vôlei de praia, em Copacabana, em 2015 / Foto: Divulgação

Rio de Janeiro - Após ser embargada pela Prefeitura do Rio de Janeiro, a obra da arena olímpica que receberá as partidas do vôlei de praia na Rio 2016 sofreu mais um baque neste final de semana. 

A ressaca que provocou fortes ondas no mar de Copacabana atingiram a faixa de areia em que estava a estrutura da arena e derrubou grades de proteção da instalação, que é a maior já montada na história da praia. 

Mesmo parada por ordem da prefeitura, a obra contava com alguns operários, que puderam conter os estragos ocorridos neste domingo. Eles inclusive orientaram as pessoas para não se aproximarem da obra pro questões de segurança. 

O comitê Rio 2016 informou, em nota através de sua assessoria de imprensa, que as barreiras eram para conter a forte ressaca do mar e que a arena em si não foi afetada pelo fenômeno.

Quanto à liberação para continuação das obras em Copacabana, o CEO da CBV (Confederação Brasileira de Vôlei), Ricardo Trade, disse estar tranquilo e que a situação se resolverá em breve.

"Eu fiquei sabendo através da Empresa Olímpica Municipal (EOM). O que me disseram é que na segunda-feira estará tudo resolvido e que as obras voltam. Já comuniquei à FIVB (Federação Internacional de Vôlei) imediatamente. O que eu penso e que posso dizer com toda a clareza, como já trabalhei com a Copa do Mundo, tenho toda a tranquilidade do mundo. Se estiver faltando algo será providenciado. Confiamos muito na Prefeitura, no Governo Federal e sabemos que está correndo tudo bem. Não estou falando da boca para fora, estou falando com sinceridade. Vai ficar tudo pronto. Estão fazendo um belo trabalho. Pode ter havido algum empecilho, mas a garantia é de que, na segunda, a obra volta. Estamos bem tranquilos", finalizou Trade.

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