"Possibilidade de terrorismo tem como em qualquer lugar", diz ministro

Raul Jungmann e Alexandre de Moraes / Foto: Esporte Alternativo

Rio de Janeiro - O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, e o ministro da Defesa, Raul Jungmann, juntamente com comandantes das Forças Armadas. apresentaram à imprensa nesta quarta-feira, o esquema de segurança que envolverá mais de 40 mil homens no Rio e nas demais sedes do futebol para os Jogos Olímpicos. 

Segundo o ministro Jungmann, "possibilidade de terrorismo tem como em qualquer lugar do mundo", mas não foi identificada, até agora, nenhuma indicação suspeita de que possa haver alguma ação na Rio 2016.

De acordo com o ministro, nem a Abin (Agência Brasileira de Inteligência), nem os outros 97 serviços de inteligência que estão trabalhando em sintonia com o Rio identificaram suspeitas.

Coletiva de imprensa esclareceu operações das Forças Armadas nas Olimpíadas / Foto: Esporte Alternativo

“Em todas as áreas, esferas e lugares pré-determinados dentro e fora das arenas nós teremos esquema de defesa, segurança e inteligência que atende todos os requisitos do Comitê Olímpico Internacional, garantindo segurança e tranquilidade na realização desses Jogos”, declarou o ministro Raul Jungmann.
 
Chefe do Comando Militar do Leste e também responsável pela Coordenação Geral de Defesa de Área (CGDA) do Rio de Janeiro, o general Fernando Azevedo e Silva detalhou a atuação das Forças Armadas. O efetivo previsto neste momento é, exatamente, de 21.845 homens, divididos nas quatro regiões de competição – Barra, Copacabana, Maracanã e Deodoro.
 
O efetivo total estará no Rio de Janeiro em 15 de julho, sendo que seis mil homens já se encontram na cidade olímpica. Entre 15 e 21 de julho serão realizados testes e simulados na cidade. Em 24 de julho, data da abertura da Vila dos Atletas, as operações de Defesa para os Jogos têm início oficialmente.
 
No Rio, as Forças Armadas contarão com 12 navios, 1169 viaturas, 70 veículos blindados, 28 helicópteros, 48 embarcações e 174 motocicletas.
 
O número de homens. que estava fechado, ganhou um reforço de 3 mil homens depois que o governador do Rio, Fernando Dornelles, pediu ao governo federal que aumentasse o número do contingente, frente à onda de criminalidade que atinge a cidade.
 
 
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