'Se podemos fazer a Olimpíada, podemos fazer o país voltar a crescer', diz Dilma

Eduardo Paes, Francisco Dornelles, Dilma Rousseff e Carlos Nuzman na inauguração / Foto: Prefeitura do Rio / Renato Sette Camara

Rio de Janeiro - Durante inauguração do Estádio Aquático Olímpico, no Rio de Janeiro, no final da última semana, a presidenta Dilma Rousseff, em meio à crise política e ao processo de impeachment que tramita na Câmara, associou à organização das Olimpíadas à do país. 

"O clima de quanto pior melhor não interessa ao país. Se somos capazes de fazer a Olimpíada, somos capazes de fazer nosso país voltar a crescer. Vemos nisso (Olimpíada e Paraolimpíada) nisso um elemento de convergência, diálogo e parceria. É o símbolo do que é possível fazer quando pessoas de bem se unem em prol do povo brasileiro", declarou a chefe do executivo. 

Dilma evitou citar especificamente a crise política e se furtou a citar ainda aquilo que seus aliados chamam de "golpe" (a tentativa de tirá-la do poder antes de concluir seu mandato, em 2018). 

Eduardo Paes, também presente na inauguração da obra, no Parque Olímpico, citou a presidenta. "Acho que a última vez em que a presidente esteve aqui não estava tão avançado. O cenário que ela viu hoje (sexta-feira) é muito melhor", ponderou. 

"Aqui a gente introduz um novo conceito de arquitetura, que a gente chama de arquitetura nômade. São duas estruturas – esse estádio e o estádio de handebol – que foram construídas de forma simples, sem algo como o Ninho de Pássaro. Não há luxo ou exagero. A arena é parafusada, com ventilação natural. Depois, ambas serão desmontadas e reaproveitadas", finalizou o prefeito peemedebista.

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