Japão atrasa projeto e contraria COI na entrega de estádio olímpico

 Prazo e custo da nova obra do estádio olímpico deverão ser anunciados até o final deste mês / Foto: Getty Images

Rio de Janeiro - Não é só nas Olimpíadas do Rio que os organizadores têm enfrentado problemas com atrasos. Nos Jogos seguintes, em Tóquio, em 2020, já há quem reclame ao Comitê Olímpico Internacional (COI) mais prazo para a entrega de algumas obras. 
 
O caso mais emblemático é o do estádio olímpico. O COI solicitou ao governo japonês que ele fosse entregue em janeiro do ano da Olimpíada, para que houvesse tempo suficiente para testar a instalação. Mas, depois dos recentes atrasos devido ao descarte do projeto original, o ministro do país pede agora uma extensão de três meses no praso. 
 
Toshiaki Endo, ministro encarregado da organização dos Jogos de Tóquio, se reuniu com John Coates, vice-presidente do COI e ouviu dele o pedido de que o prazo fosse mantido em janeiro. 
 
Endo diz agora que o novo prazo e custo do estádio (outra polêmica, já que o projeto inicial foi descartado depois de se constatar o alto custo) serão informados na próxima semana. Ele diz que é difícil se comprometer com o atual prazo de entrega e pediu que este fosse estendido até abril. 
 
O novo estádio olímpico do Japão sofreu um "restart" e começou do zero depois da polêmica com os custos exorbitantes. A nova obra, iniciada no último dia 17 de julho, deverá custar bem menos que os R$ 6 bilhões previstos inicialmente.
 
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