Ministro do Esporte recebe dirigentes do hipismo para discutir projeto de equoterapia

Vice-presidente da Confederação Brasileira de Hipismo, Ronaldo Bittencourt fala sobre a preparação dos cavaleiros para os Jogos do Rio de Janeiro / Foto:Roberto Castro/ME

Rio de Janeiro - Um grupo de dirigentes do hipismo brasileiro esteve reunido com o ministro do Esporte, George Hilton, na última quinta-feira (25/02), para falar de um novo projeto referente à equoterapia inserida na modalidade esportiva. Vice-presidente da Confederação Brasileira de Hipismo (CBH), Ronaldo Bittencourt elogiou a postura do ministro ao ouvir as informações passadas pela cúpula presente na audiência.
 
“É muito bom ver essa proximidade do Ministério com as confederações. Então, toda ação que vamos fazer, gosto de comunicar a ele para que ele fique a par da situação. Trouxemos um projeto de equaterapia com os animais, que está encaminhando agora para um quarto setor, que é a prática esportiva. Quis mostrar pra ele o projeto para ele ver a importância”, disse.
 
Após a reunião, Bittencourt falou a respeito da preparação do hipismo para os Jogos do Rio de Janeiro. “Essa semana quase todos os nossos cavaleiros estão embarcando para a Europa. Alguns cavalos estão nos Estados Unidos também. Todos estão sendo treinados lá fora e virão direto para as Olimpíadas pelo setor sanitário. Então, o ajuste final será feito fora do Brasil”, afirmou.
 
Apostas da CBH - Até o dia 19 de junho, a CBH terá que divulgar a lista dos atletas que representarão o Brasil no Rio-2016. Um mês depois será divulgada a relação definitiva. “Temos alguns pré-qualificados, mas estamos numa fase de transição de cavalos para atingirmos melhores resultados nos Jogos do Rio, então os atletas precisam treinar com eles e atingir o índice com os novos cavalos também. Os cavaleiros são bem experientes”, contou Bittencourt.
 
O vice-presidente da Confederação citou algumas das expectativas para os Jogos, inclusive com nomes com chance de subir no palco, mesmo sem nenhum deles estar oficialmente garantido nas Olimpíadas. “No Salto, temos o Rodrigo Pessoa, o Álvaro de Miranda Neto (Doda), Pedro Veniss, o Mauro Zanotelli; no Adestramento, podemos citar o João Vítor Oliva; no Concurso Completo de Equitação, tem o Márcio Jorge e o Ruy Fonseca. Nas Paralímpiadas, temos Marcos Fernandes, que já tem dois bronzes em Jogos, e o Sérgio Fróes, que já foi campeão do mundo”, apontou Bittencourt.
 
Arma brasileira - O Brasil tem história nos Saltos, principalmente pelo feito de Rodrigo Pessoa, em Atenas (2004), quando conquistou a medalha de ouro. Entretanto, a aposta de Bittencourt que deve surpreender os demais competidores é Concurso Completo de Equitação. “Isso se deve a uma grande ajuda do Ministério do Esporte. Graças ao apoio recebido, nós conseguimos contratar o Mark Todd, que é o melhor treinador do mundo. Ele tem várias medalhas olímpicas. Com a chegada dele, aumentou a nossa esperança, pois ele está revolucionando o esporte”, concluiu.
 
Participaram da audiência, Flavio Arns, secretário para Assuntos Estratégicos do Paraná, Claudine Crisóstomo Pasquali, diretora de Esporte Paraequestre da Federação Paranense de Hipismo, Coronel Jorge Dornelles, presidente da Associação Nacional de Equoterapia, Elizabeth Van Schele, diretor de Enduro da Federação Equestre Internacional e Rodolpho Luiz Figueira de Mello, presidente da Federação Equestre do Estado do Rio de Janeiro.
 
 

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