Com 11º lugar nos 100m, Cielo fica distante de índice olímpico

César Cielo está longe de classificação olímpica / Foto: Satiro Sodré / SSPress

Rio de Janeiro – A volta do campeão mundial César Cielo às piscinas, depois de quatro meses afastado por conta de uma lesão no ombro que o tirou do Mundial de Esportes Aquáticos de Kazan, em agosto, não foi tão vindoura em uma das provas que ele mais se destaca, os 100m livre.
 
Durante a primeira seletiva olímpica que os atletas brasileiros estão sendo submetidos, em Palhoça (SC), Cielo fez um tempo de 49s55, e não obteve sequer a classificação para a final da prova. O nadador havia caído na piscina para a final do revezamento 4x50m, ajudando seu clube, o Minas, a levar a medalha de ouro na prova coletiva.
 
Desde que voltou aos treinamentos, há 10 semanas apenas, o atleta vinha priorizando os 100m livre, por considerar uma prova menos agressiva que os 50m, evento mais veloz da natação e que desgasta muito os atletas.
 
Rivais diretos de Cielo na briga por uma das duas vagas que o Brasil tem direito para a Rio 2016 nos 100m livre, Matheus Santana confirma a concorrência. "Essa prova é bem forte. Está bem dura a briga pelo revezamento, mas vou dar meu máximo. Espero garantir", afirma. "Temos mais ou menos dez nadadores nadando 48s, e isso só nos favorece. A disputa está bem acirrada", completou Marcelo Chierighini, outro que quer a vaga.
 
Sem o índice em Palhoça, Cielo poderá agora conquistar a vaga na seletiva do Troféu Maria Lenk, em abril no Rio de Janeiro. Os 48s99 necessários para alcançar o índice olímpico já foram baixados por quatro nadadores brasileiros: Nicolas Oliveira (48s41), Matheus Santana (48s71), Marcelo Chierighini (48s85) e Alan Vitória (48s96).
 
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