Phelps supera álcool e faz tempo que daria ouro mundial e olímpico
Rio de Janeiro - O fenômeno das piscinas Michael Phelps parece ter ressurgido, mais uma vez, como uma fênix. Após ter sido punido pela segunda detenção por dirigir embriagado e ficar seis meses fora das disputas oficiais, o americano brilhou no Campeonato Nacional de natação em San Antonio, no Texas.
Nadando a prova em que é recordista mundial, os 200m borboleta, Phelps cravou o tempo mais rápido do ano (1m52s94), marca essa que daria a ele a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Londres - na ocasião, ele perdeu a medalha para Chad le Clos - e também no Mundial de Kazan - Laszlo Cseh foi o campeão, com a marca distante de 1m53s48.
Phelps, que ficou de fora do mundial, lamenta não ter podido aumentar sua larga estante de medalhas de ouro. "O próximo ano será realmente divertido", comentou, rindo. "Queria estar em Kazan, mas eu estou feliz por competir aqui", finalizou.
O maior medalhista da história das Olimpíadas (são 22 pódios, sendo 18 ouros) já pode voltar a fazer projeções de aumento desse número nos Jogos do Rio, em 2016. Para isso, vale de tudo, até fazer promessa de não beber mais álcool até lá.
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